Como o Partido ‘Verde’ Transformou a Alemanha num país do Leste Europeu

 

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Berlim já foi um pilar pragmático da Europa Ocidental, mas deu uma guinada de 180 graus em sua política externa e econômica – o que é incrível de se assistir. Durante décadas, a Alemanha foi um exemplo de pragmatismo dentro de um sistema comum, onde Berlim (e anteriormente Bonn) não estabelecia as regras, mas ficava com um nicho inegável, no qual poderia perseguir seus próprios interesses. Isso significava que, apesar de ser um aliado dos EUA, poderia manter relações amistosas com Moscou.  

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Como o Partido “Verde” transformou a Alemanha num país do Leste Europeu

Fonte: RússiaToday

O país está agora entrando em uma área qualitativamente diferente – a de ser o principal adversário europeu da Rússia. Como cronista de tais processos, é interessante observar a rapidez com que pode ocorrer a transição de um tipo de “relação especial” para outra postura diametralmente oposta.

O tom geral na atmosfera política é agora dado pelos ‘Verdes’, e este partido tem sido, desde o início, uma coleção de [pseudos]moralistas mais ou menos elevados com ideias semelhantes. Portanto, no espectro de posições sobre a Rússia na Europa da OTAN, que são quase totalmente negativas, mas variam em intensidade, a Alemanha agora se moveu tanto para uma posição convencional da Europa Oriental quanto antes era um pilar do posicionamento normal da Europa Ocidental. 

A garantia de que as relações com a Rússia não voltarão a nenhum tipo de normalidade após a guerra na Ucrânia significa que não haverá nem mesmo as condições mínimas para um retorno ao antigo modelo econômico, ou seja, não haverá retrocesso na “transição energética verde.” 

Esta é a base pragmática para o que está acontecendo na perspectiva ‘Verde’. 

O sistema ocidental geral permanece intacto, mas há uma diferença fundamental em relação aos tempos anteriores. No passado, em troca da cedência de todos os direitos e privilégios de segurança ao seu parceiro principal, os Estados Unidos, a Alemanha foi autorizada a operar a sua própria esfera de influência comercial e tinha permissão para prosseguir sua expansão econômica para o Leste. 

Agora, em troca da promessa de Washington de manter o guarda-chuva de “segurança”, Berlim está disposta a abandonar seu entendimento anterior de pragmatismo, mudar radicalmente seu sistema econômico em uma direção que convenha aos [manipuladores dos] EUA e assumir uma parcela maior do ônus militar. 

Como resultado, os esforços para educar a elite alemã nos princípios do atlantismo incondicional, no qual um enorme esforço foi investido por décadas, agora estão valendo 200%. 

 
Annalena Baerbock

Adicione a isso o fato de que Berlim está se tornando o principal centro da diáspora russa anti-Kremlin, tanto por razões objetivas quanto subjetivas, e você terá uma imagem perfeita de uma virada de 180 graus. Ou, para usar a terminologia da ministra das Relações Exteriores dos ‘Verdes’, a boçal Annalena Baerbock, uma “virada” de 360 graus.


“A exposição à verdade muda a tua vida, ponto final – seja essa verdade uma revelação sobre a honestidade e integridade pessoal ou se for uma revelação divina que reestrutura o teu lugar no Universo. Por esse motivo é que a maioria (a massa ignorante do Pão e Circo) das pessoas foge da verdade, em vez de se aproximar dela”. {Caroline Myss}

 

“O medo é a emoção predominante das massas que ainda estão presas no turbilhão da negatividade da estrutura de crença da (in)consciência de massa. Medo do futuro, medo da escassez, do governo, das empresas, de outras crenças religiosas, das raças e culturas diferentes, e até mesmo medo da ira divina. Há aversão e medo daqueles que olham, pensam e agem de modo diferente (os que OUVEM e SEGUEM a sua voz interior), e acima de tudo, existe medo de MUDAR e da própria MUDANÇA.” Arcanjo Miguel


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