Cientistas alertam contra o ‘Fanatismo’ vegano e dizem que a carne é crucial para a dieta humana

 

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Dezenas de especialistas foram convidados a investigar a “ciência” por trás das alegações de que o consumo de carne causa doenças e é prejudicial ao planeta em uma edição especial de uma revista chamada Animal Frontiers. Eles alertaram contra um amplo impulso de certas “castas” da sociedade em direção a dietas à base de plantas, argumentando que as comunidades mais pobres com baixo consumo de carne geralmente sofrem de atrofia, emagrecimento e anemia devido à falta de nutrientes e proteínas vitais obtidas com as carnes de diferentes animais.

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Cientistas alertam contra o ‘Fanatismo’ vegano e dizem que a carne é crucial para a dieta humana

Fonte: Zero Hedge

Milhares de cientistas em todo o mundo também aderiram à Declaração de Dublin, um grupo que afirma que a pecuária é importante demais para a sociedade planetária para “tornar-se vítima do fanatismo”.  Eles dizem que muitas das afirmações negativas sobre a carne em nossa dieta simplesmente não são verdadeiras. 

O grupo da Declaração de Dublin publicou uma carta permitindo que signatários globais se juntem a eles na defesa de dietas baseadas em carne e contradizendo reivindicações comuns feitas por instituições [tipo WEF] estabelecidas contra a pecuária e a agricultura. 

Em particular, os cientistas destacam que as carnes de diversos animais fornecem vitamina B12 na dieta humana, desempenham um papel importante no fornecimento de retinol, ácidos graxos ômega-3 e minerais como ferro e zinco, além de compostos importantes para o metabolismo, como taurina e creatina. Não existe um equivalente vegano/vegetariano que preencha essas necessidades nutricionais e vários suplementos são frequentemente necessários para mantê-los saudáveis. 

Os cientistas observam que apenas pessoas com bons recursos (as mais ricas) têm meios para abandonar a carne [e seus derivados] em suas dietas e consumir apenas vegetais e carboidratos. Em outras palavras, o veganismo é uma ideologia de primeiro mundo impraticável para a maioria da população global.  Mesmo a Índia, uma nação em desenvolvimento frequentemente citada por ativistas anti-carne por sua postura religiosa contra a matança de animais, ainda tem 70% da população que come carne . 

Estudos anteriores (como o Global Burden of Diseases, Injuries and Risk Factor Study, publicado no The Lancet em 2020) alertando contra os “perigos” da carne também estão sendo desmascarados. A Dra. Alice Stanton, do Royal College of Surgeons na Irlanda, uma das autoras de uma revisão das alegações anti-carne, observa que :

“A evidência revisada por pares publicada reafirma que [o Relatório Global de Fatores de Risco de Doenças de 2019] que alegou que o consumo de até mesmo pequenas quantidades de carne vermelha prejudica a saúde é fatalmente falho cientificamente… Na verdade, remover carne fresca e laticínios e derivados de dietas prejudicaria a saúde humana. Mulheres, crianças, idosos e de baixa renda seriam particularmente os mais impactados negativamente”.

O movimento anti-carne provavelmente encontra suas raízes no astroturf. A pesquisa pró-vegana tende a ser financiada por instituições globalistas como a ONU e o WEF, que deixaram claro que querem que a carne se torne um “deleite raro” em vez de um alimento básico. 

Isso seria alcançado por vários meios, mas uma ferramenta primária seria a tributação das emissões de agricultores e produtos agrícolas, levando a preços artificialmente mais altos. A ONU espera afastar grande parte da população da carne, tornando-a inacessível à maioria da população. 


Isso é semelhante à tática que eles recomendaram para afastar as pessoas dos “combustíveis fósseis”. Se o preço é um problema e você ainda precisa de proteína, os globalistas sugerem carne falsa (que é mais cara que a carne real por enquanto) ou mudar para uma dieta do terceiro mundo e comer insetos.

A ONU diz que seu objetivo é impor uma dieta humana completamente livre de carne e laticínios até 2050, a fim de “combater as mudanças climáticas”, embora eles tenham sido pegos no passado  exagerando muito o quanto o metano do gado contribui para as emissões globais. 

Mesmo se você acredita que há uma crise climática real (apesar de não haver nenhuma evidência científica irrefutável para apoiar o exagero), ainda há o fato de que as emissões de gado são uma parcela insignificante dos supostos “gases de efeito estufa”. Você não estaria realizando nada para salvar o planeta tornando-se vegano.     

Quando a histeria climática não é eficaz, os mesmos grupos tentam afastar as pessoas da carne usando preocupações de saúde fraudulentas. Vimos isso ultimamente na questão da carne, bem como nos aparelhos de fogões a gás natural. Alegações infundadas de risco à saúde são promovidas usando as pre$$tituta$ da mídia corporativa como um amplificador, e as evidências que provam que as alegações estão erradas nunca são abordadas.   

Sem acesso regular à carne, um grande número de pessoas pode depender de suplementos industrializados para se manter saudável. Muitos desses suplementos são produzidos em países estrangeiros que podem se tornar hostis e interromper as exportações. Sem mencionar que os governos também podem controlar os suprimentos para seus próprios cidadãos como alavanca de poder. O fator preço dos alimentos tornaria insustentável a manutenção da população atual, levando à fome em massa ou à redução deliberada da população, o que parece ser o caso e o verdadeiro motivo por trás do combate ao consumo de carne e seus derivados.  


“E, chamando a si a multidão, disse-lhes: Ouvi, e entendei: O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem. Então, acercando-se dele os seus discípulos, disseram-lhe: Sabes que os fariseus, ouvindo essas palavras, se escandalizaram? Ele, porém, respondendo, disse: Toda a planta, que meu Pai celestial não plantou, será arrancada.Deixai-os; são cegos condutores de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova.
E Pedro, tomando a palavra, disse-lhe: Explica-nos essa parábola. Jesus, porém, disse: Até vós mesmos estais ainda sem entender? Ainda não compreendeis que tudo o que entra pela boca desce para o ventre, e é lançado fora? Mas, o que sai da boca, procede do coração, e isso contamina o homem. Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, fornicação, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias. São estas coisas que contaminam o homem; mas comer sem lavar as mãos, isso não contamina o homem”. – Mateus 15:10-20


“O indivíduo é deficiente mentalmente [os zumbis], por ficar cara a cara, com uma conspiração tão monstruosa, que nem acredita que ela exista. A mente americana [humana] simplesmente não se deu conta do mal que foi introduzido em seu meio. . . Ela rejeita até mesmo a suposição de que as [algumas] criaturas humanas possam adotar uma filosofia, que deve, em última instância, destruir tudo o que é bom, verdadeiro e decente”.  – Diretor do FBI J. Edgar Hoover, em 1956



“A exposição à verdade muda a tua vida, ponto final – seja essa verdade uma revelação sobre a honestidade e integridade pessoal ou se for uma revelação divina que reestrutura o teu lugar no Universo. Por esse motivo é que a maioria (a massa ignorante do Pão e Circo) das pessoas foge da verdade, em vez de se aproximar dela”. {Caroline Myss}

 “O medo é a emoção predominante das massas que ainda estão presas no turbilhão da negatividade da estrutura de crença da (in)consciência de massa. Medo do futuro, medo da escassez, do governo, das empresas, de outras crenças religiosas, das raças e culturas diferentes, e até mesmo medo da ira divina. Há aversão e medo daqueles que olham, pensam e agem de modo diferente (os que OUVEM e SEGUEM a sua voz interior), e acima de tudo, existe medo de MUDAR e da própria MUDANÇA.” Arcanjo Miguel


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