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Os judeus khazares sionistas de Israel acabam de aumentar a aposta no seu confronto com o Irã, no meio de preocupações constantes de que um ataque à Israel pela República Islâmica ainda possa ser iminente em retaliação pelo assassinato, em 31 de Julho, do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, na capital, Teerã.
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Fontes: Zero Hedge
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, o sionista Israel Katz, disse na sexta-feira que espera que não só os EUA, mas também os seus aliados [lacaios servis], a Grã-Bretanha e a França, ajudem nas operações ofensivas contra o Irã, caso este ataque o estado pária de Israel.
Katz transmitiu os comentários durante uma reunião com o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Lammy, e com o ministro dos Negócios Estrangeiros francês, o ativista LGBTQ+ Stéphane Séjourné [casado com o também ativista LGBTQ+ primeiro ministro da França, o judeu khazar Gabriel Attal], num movimento diplomático “preventivo” um tanto arriscado, uma vez que nenhum destes países europeus proclamou abertamente que estão prontos para lançar ataques diretos ao Irã em favor dos interesses dos judeus khazares de Israel.
O Ministro das Relações Exteriores israelense estava invocando o exemplo dos Estados Unidos e disse “que Israel “espera“ que a França e a Grã-Bretanha esclareçam publicamente ao Irã que “é inaceitável que ataque Israel e que se o Irã atacar o estado pária judeu khazar, a coalizão liderada pelos EUA se juntará a Israel, não apenas na defesa, mas também num ataque contra alvos significativos no Irã.”
Ainda não está claro se Washington avalizou isto, embora tenha transferido ativos significativos do Pentágono, incluindo um grupo de ataque de porta-aviões e um submarino, para águas regionais do Mediterrâneo para defender o minúsculo estado judeu
Quando, em 13 de Abril, o Irã disparou centenas de mísseis balísticos e drones contra Israel, os caças dos EUA ajudaram a interceptar muitos dos projéteis que se aproximavam. Os navios de guerra americanos também derrubaram mísseis iranianos.
Mas o envolvimento dos EUA foi apenas defensivo e, em última análise, não houve contra-ataque direto contra alvos dentro do Irã. A França e o Reino Unido também participaram nesta operação puramente defensiva.
“Israel não pode deixar de responder fortemente aos ataques contra si”, continuou Katz. A sua suposição é que claramente os EUA serão parceiros de Israel em qualquer retaliação potencial.
E, no entanto, a mídia israelense disse mais tarde sobre as observações talvez presunçosas que foram suavizadas na leitura oficial posterior produzida pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel :
Uma declaração em inglês da reunião, realizada em inglês, enviada pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel suavizou a mensagem de Katz e omitiu a frase sobre a necessidade de retaliação …
“Agradeci-lhes o seu apoio a Israel e deixei claro que a maneira certa de dissuadir o Irã e evitar a guerra é anunciar que se o Irã nos atacar, eles apoiarão Israel não só na defesa, mas também no ataque a alvos no Irã.”
BREAKING: Um alto funcionário do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca alerta o Irã sobre consequências “cataclísmicas” se a República Islâmica atacar #Israel.
No entanto, os EUA e os aliados ocidentais, até agora, envolveram-se em ataques ofensivos apenas contra militantes Houthi apoiados pelo Irão no Iémen, no meio da atual crise marítima do Mar Vermelho e assim mesmo sem conseguir nenhum resultado prático à favor dos navios mercantes de Israel.
As palavras de Katz pareciam ter a intenção de testar o terreno e ver até onde os parceiros lacaios ocidentais de Israel estariam dispostos a se afundar na carnificina promovida no Oriente Médio pelo “povo escolhido” de Israel.
Certamente, o fato de Israel incitar os EUA a ataques diretos ao Irã será recebido com desagrado, pelo menos a portas fechadas na Casa Branca, no Departamento de Estado e no Pentágono, [mas os americanos não tem escolha a não ser obedecer aos seus mestres judeus khazares]
Excerto do post: EUA Apoiam Genocídio palestino para Travar Movimento da Multipolaridade. Israel quer a III Guerra Mundial
Se não bastassem estas provações e tribulações, mensageiros irracionais – sob ordens – estão ocupados aproximando-nos, dia após dia, de uma guerra nuclear. E alguns funcionários menores até o admitem, à queima-roupa.
Está tudo aqui, numa conversa entre o juiz Andrew Napolitano e os analistas Larry Johnson e Ray McGovern, durante a qual o primeiro se refere a um e-mail que recebeu de uma fonte militar/de inteligência. Isto é o que a fonte militar disse a ele:
Hoje, ouvi uma extensa entrevista com um ex-oficial de inteligência das FDI [Israel]. A sua posição era clara: “Estamos [Israel]”, disse ele, “visando uma Guerra Mundial” (itálico meu). Israel, portanto, não deve deixar de implementar algumas das medidas mais radicais porque as suas ações serão medidas retroativamente no contexto do brutal conflito mundial que está por vir.
Isto deve ser visto como a explicação definitiva para a escalada frenética e ininterrupta dos Hegemon – Vassalos [da Besta do G-7/OTAN/Khazares] na entrelaçada frente das Guerras Eternas – de Gaza a Novorossiya.
Isso inclui o genocídio – e os derivados do genocídio, como o esquema fraudulento de “ajuda” do porto de 320 milhões de dólares, agora transformado em lixo na costa de Gaza, trazendo tudo de volta ao genocídio novamente, à medida que a estratégia de expulsar/transportar palestinos para o exterior tem miseravelmente fracassado.
“Visando uma guerra mundial” deixa bem claro quem está realmente comandando o show. E todo o mundo multipolar continua refém [da Besta do G-7/OTAN/Khazares].
“A sabedoria (Sophia) clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz. Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras: “Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento? Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber as minhas palavras [o conhecimento]”. – Provérbios 1:20-23
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