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O judeu é um ser livre, diabolicamente livre. Ele diz o que pensa, ele acumula riquezas, ele cria avançadas tecnologias, ele controla as informações, ele se declara racialmente superior, acredita que Deus é dele, domina o mundo. Não há, enfim, o que ele não possa fazer. Ele pode até matar crianças aos milhares e tem feito isso, em plena liberdade, com total impunidade. A lei também é dele.
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Por: Chauke Stephan Filho
Quanto a nós outros nesta pobre a atrasada parte do mundo, somos apenas brasileiros, simples consumidores atomizados que os judeus manipulam pela força, pela religião ou diversão. Entrementes, os monopolistas de Javé lucram com a venda de seus produtos no mercado nacional, os quais podem conter dispositivos de espionagem ou explosivos.
Estamos à mercê do poder judaico. A Confederação Israelita do Brasil (Conib) vigia, censura, “denuncia” e leva aos tribunais qualquer um que se atrever a criticar a entidade sionista. Os próprios dissidentes judeus já enojados pelos “excessos” da ocupação sionista enfrentam processos judiciais movidos por organizações desse tipo que os dizem representam. E os críticos da matança infanticida são “responsabilizados criminalmente” por ingênuos e ignorantes juízes enganados pela estratégia judaica da falsa vitimização. Cada juiz que condena um inimigo dos assoladores judeus sente-se como personagem dos filmes de Hollywood sobre a Segunda Guerra. Julga-se um paladino do bem em luta contra monstros nazistas tentando devorar criaturinhas indefesas como Anne Frank.
A verdade é bem outra. A verdade é que dezenas de milhares de Anne Franks estão sendo trucidadas no Levante, e os seus algozes não são nazistas. As histórias de suas vidas brutalmente destruídas não se contam em livros. Os dramas dessas meninas não interessam à mídia do Ocidente, porque esta é uma mídia judaica, e elas são árabes. Que morram, não importa. E os seus assassinos não são considerados terroristas, porque são judeus, tendo, portanto, o “direito” de matar. E o fazem em “legítima defesa”. Entrementes, os livros de Anne Frank estão sempre nas livrarias, e suas edições se multiplicam. As professorinhas, coitadas, ainda mais desinformadas do que os juízes, adotam o texto fraudulento de Anne Frank como leitura curricular.
Os genocidas judeus na Palestina ocupada não aceitam desaforo. Toda agressão verbal contra os infanticidas implica crime de antissemitismo, mesmo quando a criança assassinada é semita, e o matador judeu, um europeu. Isto não importa para a mídia dos violadores.
O que importa é manter a farsa, a dissimulação, é fazer pensar que os invasores sejam o povo nativo da Palestina, e o povo nativo, o violador. Importa conquistar a terra palestina, inundando-a de sangue infantil, importa conquistar as suas riquezas, subjugar o seu povo ou, melhor ainda para os bandidos judeus, exterminá-lo sob as suas bombas e mísseis, matá-lo de fome, de sede, expulsá-lo da terra, se na terra não for ele escravo dos sanguinários usurpadores sionistas.
Tudo isso é muito nojento, é muito covarde, é muito infame, não para o judeu, entretanto, porque destes o padrão moral é bem diferente do nosso. A falta de Jesus Cristo no coração do judeu fez dele uma besta, um filho de Satã. Por isso a Palestina foi transformada num inferno. “Israel” é a fonte do mal que desgraça os palestinos, uma fonte que deve secar, porque é preciso estancar o sangue infantil que os judeus fazem correr, e no qual se sujam todos os aliados ocidentais dos genocidas.
O silêncio dos lacaios europeus e angloamericanos ante as atrocidades demoníacas que se perpetram em Gaza é tácita e escandalosa manifestação em favor da violência e da covardia de gente rica, poderosa e sanguinária contra populações civis indefesas. Gaza está fisicamente destruída, mas a Europa e os Estados Unidos estão moralmente destruídos.
“A sabedoria (Sophia) clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz. Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras: “Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento? Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber as minhas palavras [o conhecimento]”. – Provérbios 1:20-23
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