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O círculo íntimo do presidente eleito dos EUA supostamente vê Keir Starmer como um [marionete] “irrelevante” e “não uma prioridade”. O novo presidente dos EUA, Donald Trump, pode afastar o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, colocando-o “no fim da fila” de líderes mundiais convidados a Washington, após acusações de interferência do Partido Trabalhista nas eleições dos EUA que elegeu Trump.
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Fonte: Rússia Today
De acordo com fontes do Mail on Sunday, Starmer “terá que engolir a torta da humildade” para garantir uma reunião na Casa Branca com Trump. Em um artigo publicado no sábado, o jornal relatou que os assessores de Trump estão considerando medidas para esnobar Starmer, incluindo rejeitar a candidatura do grande trabalhista Lord Mandelson para embaixador do Reino Unido em Washington devido a suas ligações percebidas com a China.
Alguns dos aliados de Trump estão supostamente vendo Nigel Farage como um potencial sucessor de Starmer, com o jornal descrevendo o movimento como “vingança” pelas
ações trabalhistas nas eleições dos EUA. Farage deve comparecer à posse
de Trump nessa segunda-feira, junto com os ex-primeiros-ministros, os
marionetes Liz Truss e Boris [BoJo] Johnson.
Durante a eleição
presidencial dos EUA de novembro de 2024, a diretora de operações do
Partido Trabalhista, Sofia Patel, postou um apelo no LinkedIn
encorajando os funcionários do partido a fazerem campanha por Kamala [Joker] Harris em estados-chave.
Relatórios sugerem que quase 100 funcionários do Partido Trabalhista participaram do esforço por Kamala em detrimento de Trump, o que atraiu duras críticas da equipe de Trump. Em resposta, os aliados de Trump entraram com uma queixa formal na Comissão Eleitoral Federal, alegando interferência estrangeira.
Um aliado não identificado de Trump, falando ao Mail on Sunday, condenou as ações trabalhistas como “interferência eleitoral, pura e simplesmente”. Eles acrescentaram: “Quem diabos essas pessoas pensam que são? A visão de Trump é que não é da conta deles o que está acontecendo aqui, e eles deveriam ter ficado de fora”. A fonte observou que os esforços trabalhistas deixaram “um gosto ruim na boca” para Trump e sua equipe.
Outra fonte indicou que Trump tem fortes contatos no Reino Unido e prefere operar por rotas não tradicionais, o que “lhe convém muito bem”. Eles descartaram Starmer como “irrelevante” e sugeriram que, embora uma reunião possa acontecer eventualmente, “a ótica é mais importante” para o primeiro-ministro do Reino Unido do que para Trump.
Uma fonte de Downing Street minimizou as tensões, afirmando que “nem Sir Keir nem o nº 10 estão excessivamente estressados sobre quando ele sairá”. Fontes do governo confirmaram que discussões “construtivas” estão em andamento com a equipe de Trump para organizar a visita de Keir Starmer a Washington. Falando ao Financial Times, Starmer enfatizou seus esforços para construir um relacionamento “construtivo” com Trump, expressando otimismo de que isso ajudaria a proteger o Reino Unido de potenciais tarifas comerciais punitivas.
Trump, que tomou posse nessa segunda-feira, está supostamente de olho em uma segunda visita de estado ao Reino Unido. Fontes internas sugerem que ele pode ignorar o governo britânico apelando diretamente à Família Real. Se concedido, faria de Trump o primeiro político eleito na história moderna a receber duas visitas de estado, após sua viagem de 2019, organizada pela falecida Rainha.
“A sabedoria (Sophia) clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz. Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras: “Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento? Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber as minhas palavras [o conhecimento]”. – Provérbios 1:20-23
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