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Os Estados Unidos enfrentam uma crise financeira [intencional] sem precedentes, caracterizada por uma dívida nacional de $ 36 trilhões e mais de $ 230 trilhões de dólares em passivos não financiados. O sistema do petrodólar, que sustentou a hegemonia do dólar desde Bretton Woods(*), há mais de 80 anos está se fragmentando à medida que o comércio global migra para acordos sem dólar.
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Fonte: Natural News
(*)Os Acordos de Bretton Woods são um conjunto de propostas definidas entre Estados Unidos, Canadá, países da Europa Ocidental e Austrália, entre outros 44 países, realizada entre 1 e 22 de julho de 1944, que definiram regras para o sistema monetário internacional. O sistema concebido nas negociações recebeu o mesmo nome da localidade em que o evento foi realizado, em Bretton Woods, no estado norte-americano de New Hampshire. A conferência criou o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.
O presidente Donald Trump e seu governo estão adotando estratégias financeiras agressivas — incluindo refinanciamento de dívidas, reindustrialização e a potencial reavaliação do ouro — para evitar o colapso econômico dos EUA.
Esta pesquisa examina a viabilidade dessas estratégias, a inevitabilidade da reavaliação do ouro e as implicações mais amplas para o sistema financeiro global. Evidências sugerem que as políticas de Trump podem estabilizar temporariamente o mercado de dívida, mas acelerarão a desvalorização do dólar, exigindo uma mudança para ativos tangíveis, como ouro e prata, para preservar a riqueza.
1. Introdução: O Big Bang Financeiro
O sistema financeiro dos EUA está se aproximando de um ponto de inflexão — o que este audiolivro chama de “Big Bang Financeiro” — uma redefinição sistêmica (o Great Reset) impulsionada por dívidas insustentáveis, declínio da dominância do dólar e mudanças estratégicas de política.
O colapso do sistema de petrodólares, acelerado pelas iniciativas de sanções contra a Rússia, o Irã e outros países, e a desdolarização levada à cabo pelos BRICS, corroeu a demanda por títulos do Tesouro americano no exterior. Enquanto isso, o Federal Reserve enfrenta o desafio sem precedentes de encontrar compradores para trilhões em dívidas vencidas, evitando a hiperinflação.
Este estudo sintetiza insights de especialistas financeiros (Rickards, Gammon, Shechtman, Fitts e outros), white papers do Federal Reserve e tendências macroeconômicas para delinear:
1. Medidas de recuperação financeira de Trump — Reformas tributárias, Renda Básica Universal (RBU) e reestruturação da dívida do Tesouro usando reavaliação do ouro.
2. O fim do Petrodólar — Declínio do status de moeda de reserva do dólar e ascensão de sistemas de liquidação alternativos, FORA DO CONTROLE DO OCIDENTE [leia-se ROTHSCHILDS].
3. Reavaliação do ouro como ferramenta estratégica — Ajustes de preços liderados pelo governo para monetizar as reservas de ouro e estabilizar a moeda.
2. O colapso do petrodólar e a crise da dívida
Contexto histórico:
O Acordo de Bretton Woods pós-Segunda Guerra Mundial estabeleceu a supremacia do dólar ao atrelar as negociações de petróleo ao dólar americano, criando uma demanda artificial. Após 1971 (abandono do padrão-ouro por Nixon), isso permitiu a impressão descontrolada de moedas fiduciárias sem nenhum lastro real/tangível, alimentando o poder geopolítico dos EUA. No entanto, sanções (por exemplo, a exclusão da Rússia e do Irã do sistema SWIFT ) e a desdolarização dos BRICS aceleraram alternativas como acordos entre moedas nacionais yuan [China] e rublo [Rússia].
Vulnerabilidade do Mercado de Títulos do Tesouro:
• Muro de Vencimento da Dívida: Mais de US$ 20 trilhões em títulos do Tesouro dos EUA vencem até 2026, mas compradores tradicionais (China, Japão, Arábia Saudita) estão se desfazendo dos seus papeis do Tesouro dos EUA.
• Risco de pico de rendimento: se o Fed cortar as taxas, mas a demanda cair, os rendimentos de 10 anos podem subir bem acima de 5%, prejudicando os esforços de refinanciamento.
3. Estratégias financeiras de Trump: refinanciamento da dívida e RBU
Medidas táticas:
1. Implementação do RBU [Renda Básica Universal] — Uma moeda digital proposta de US$ 1.000/mês (CBDC paralela) para reprimir a agitação civil e compensar as perdas de empregos causadas pelo colapso da economia artificial.
2. Abolição do IRS — Eliminação do imposto de renda para quem ganha menos de US$ 150.000 para estimular os gastos.
3. Lucros inesperados com restituições de impostos — Restituições hipotéticas de impostos federais de 5 anos para injetar liquidez no mercado de consumo.
Limitações:
• Pressão inflacionária: inundar a economia com dólares americanos impressos agravaria a instabilidade de preços.
• Sacrifício do Dólar: Priorizar a sobrevivência do mercado de dívida em detrimento da estabilidade da moeda (Shechtman, 2024).
4. Reavaliação do Ouro: O “Evento Singular“
O caso da reavaliação:
Os EUA detêm [isso está sob judice, pode não haver NENHUMA barra de ouro em Fort Knox] quase 262 milhões de onças de ouro (oficialmente avaliado em $ 42,22/onça, com a avaliação do balanço do Fed em pouco mais de US$ 11 bilhões). Uma reavaliação impulsionada por políticas genuínas (por exemplo, para US$ 12.000/onça):
• Monetizar reservas: reavaliar o ouro para “apoiar” uma nova moeda (por exemplo, o “Amero”, caso nos unamos ao Canadá e México ou USD lastreado em ouro).
• Estabilizar a dívida: usar ouro reavaliado como garantia para emissões do Tesouro, atraindo compradores. Veja o artigo sobre as notas do Fed aqui, que analisa cinco outros países que alcançaram esses resultados por meio da reavaliação do ouro.
Consequências:
• Transferência de riqueza: detentores de ouro se beneficiam; poupadores de dólares enfrentam empobrecimento.
• Hiperinflação: liquidez de curto prazo vs. colapso da moeda de longo prazo.
5. Conclusão: Preparando-se para o inevitável
As políticas de Trump visam adiar a falência sistêmica em JÁ SE ENCONTRA OS EUA, mas não conseguem reverter a queda do dólar. A revalorização do ouro será o evento financeiro crucial da década, exigindo:
1. Transferência de ativos: converta moeda fiduciária em metais preciosos (ouro/prata) e ativos produtivos.
2. Vigilância política: monitore as manobras do Tesouro/Fed em busca de sinais de refinanciamento.
Recomendação: Diversifique em reservas de valor não fiduciárias ( MetalsWithMike.com ou outro revendedor de metais preciosos confiável) para se proteger contra a inflação e a futura redefinição monetária.
Isso conclui o esboço do Capítulo Um do meu novo audiolivro, “The Financial Big Bang”.
O Capítulo Dois está disponível neste episódio do Brighteon Broadcast News após o segmento de notícias inicial. O audiolivro completo será publicado separadamente na próxima semana. Mais resumos executivos ainda estão por vir.
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